Nos modelos convencionais de consultoria, o cliente compra do consultor um serviço especializado que a organização não é capaz de executar, por faltar estrutura ou conhecimento técnico. Ou então, o papel do consultor resume-se a fazer um diagnóstico da empresa ou departamento e “prescrever uma receita” que solucione o problema.
Nos dois casos, a postura do cliente é passiva, delegando ao consultor a responsabilidade pela solução. Embora haja situações em que um destes modelos seja aplicável, o distanciamento do cliente traz resultados decepcionantes. Outro efeito colateral comum é a dependência que se estabelece da empresa em relação ao consultor.
Como alternativa a estas modalidades, a Consultoria de Processos privilegia o envolvimento do cliente nas tarefas de diagnose, tomada de decisão e implantação das ferramentas para a solução do problema.